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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Só uma vitória numa “batalha” de uma “guerra” que ainda não esta ganha

Nesta hora de reflexão, após a conclusão do 1º turno eleitoral, com os objetivos cumpridos, mas para mim, não alcançados em termos globais, pois achava ser possível uma vitória por mais de 50%, já nesta 1ª volta, e ficou provado que teria sido possível, só não vindo a acontecer por causa de escassas centenas de votos, é agora chegada a hora de reunir todos os apoiantes, cerrar fileiras e agregar vontades para rumar a “batalha” final de uma “guerra” que vai ter o seu epílogo no dia 31 de Outubro, e que se espera tenha uma postura vitoriosa.
Que bom seria se uma vitória eleitoral dependesse só e unicamente do juntar de vontades pessoais, mas como todos nós sabemos; alcançar esse supremo objetivo obriga a muito mais posicionamentos, e técnicas políticas de trabalho em termos de estratégia eleitoral para que se consiga conjugar tudo o que é necessário para que dia 31 de Outubro possamos festejar uma consolidada e confirmada vitória de Ricardo Coutinho e Rômulo Gouveia no pleito eleitoral para o Governo do Estado da Paraíba.

A importância da mensagem:

A importância da mensagem política poder chegar a cada eleitor com a fluência e limpidez necessárias e suficientes é fundamental no alcançar dos objetivos de vitória e tem que se considerar como uma das principais armas que conduziram a vitória eleitoral na 1ª volta.
A missão de difusão da mensagem programática é sem duvida alguma uma obrigação suprema dos candidatos a Governador e Vice, mas não pode ficar limitada em termos de personificação, de forma estanque em termos de responsabilidade sobre os ombros de Ricardo e Rômulo.
Essa fundamental missão tem que ser potenciada pelos apoiantes políticos e sociais na sua totalidade. Os Deputados eleitos, o Senador eleito e largamente sufragado mesmo com todas as contrariedades opositoras, todos os outros que não foram eleitos mas declararam em devido tempo o seu apoio a candidatura, os Prefeitos e Vereadores, e todos os agentes políticos e sociais que entretanto aderiram ao projeto político e social de Ricardo Coutinho, e sobretudo; e de modo fundamental, que cada cidadão empenhadamente desempenhe a importante missão de divulgar as propostas programáticas por todos quantos manifestarem disponibilidade para as escutar e sobretudo entender para assim se potenciar a mensagem numa corrente sem limites quanto a sua extensão, construindo uma autentica corrente de divulgação programática e angariação de cada vez mais apoios eleitorais.
Que cada um por si só, e todos juntos, desempenhem a sua importante missão de divulgação programática, com objetivos bem definidos, pois se isso acontecer com o necessário empenhamento, tornara praticamente impossível uma derrota nos nossos objetivos comuns, e antes pelo contrário; a vitória será; facilmente multiplicada e consolidada em termos de números finais.

Campanha de estrada:

A chamada campanha de estrada (comícios, carreatas, contacto porta a porta, etc...) tem agora uma importância com necessária e redobrada força, que tem que ser aproveitada em termos de disponibilidade e empenhamento por parte dos diversos candidatos, entretanto eleitos, que agora tem a obrigação moral de se empenhar duplamente na campanha de Ricardo e Rômulo, seja presencialmente nas próprias ações de campanha; seja (talvez até mais importante) no contacto direto com os eleitores fidelizando o seu voto e difundindo a mensagem programática e os seus superiores objetivos.
Os diversos candidatos eleitorais não eleitos devem demonstrar igual empenhamento, pois não é por se perder uma simples batalha que se perde a guerra, e a vida tem muitas mais oportunidades aguardando no futuro, sabendo que é do somatório de pequenas derrotas que se constroem as grandes vitórias, e quem fecha portas no presente dificilmente as vai conseguir reabrir no futuro, sendo que a solidariedade e empenhamento são em especial na política as armas que ninguém esquece naqueles que estão no presente olhando para o futuro.

Campanha material:

A campanha em termos de materiais de divulgação, empenhamento e fixação do eleitorado deve ter algumas novidades em noção especialmente de imagem e inovação de discurso, sem que no entanto estas alterações possam vir a destruir a matriz inicial.
A 2ª volta é uma nova campanha eleitoral, que embora relativamente rápida em termos temporais, tem que ter a interatividade e a intensidade redobradas, pois é aquela que vai ficar na memória dos eleitores, e por isso mesmo serve para fixar os eleitores já conquistados e ao mesmo tempo poder captar novas adesões, para que o interesse dos eleitores não se perca e muito menos que a mensagem se dilua por falta de empenhamento, ou porque alguém imagine que já tudo esta ganho, e consolidado, quando na realidade nada esta absolutamente ganho e muito menos consolidado, uma vez que apenas se passou uma etapa, e se triunfou numa dura mas simples “batalha” que faz parte de uma “guerra” que tem o seu epílogo marcado para o dia 31 de Outubro, sendo essa vitória final o objetivo máximo para que Ricardo Coutinho possa ser eleito como novo Governador do Estado da Paraíba, e que com essa desejada vitória se dê então inicio oficial a um novo ciclo político e social que todos nós muito desejamos e achamos ser possível de concretizar para bem de toda a Paraíba.
Que jamais tudo vai ficar igual já todos percebemos, mas queremos que realmente tudo mude incluindo as caras de decisão.

O perigo da abstenção:

Resumindo todas as minhas humildes palavras num único tema, dizer que para além de potenciar a chegada da mensagem programática com a necessária fluidez ao maior numero possível de eleitores; para além de que exista empenhamento total de todos quantos estão realmente empenhados na eleição de Ricardo Coutinho como Governador do Estado da Paraíba; para além da necessidade da realização de uma campanha motivada e motivadora junto do eleitorado, se possível com novos atrativos; para além de tudo isso e muito mais que ainda fica por dizer, o mais importante é que se combata, radicalmente e desde hoje, a perigosa abstenção no dia 31 de Outubro e que jamais alguém possa sequer imaginar que esta eleição esta já encerrada por antecipação face aos resultados da 1ª volta, pois isso só acontece realmente no momento exato do encerramento das urnas no dia 31 de Outubro e com a conseqüente contagem dos votos.
Ninguém,,, absolutamente ninguém pode ficar descansado a dormir a sombra dos resultados obtidos, pois isso é já passado, agora temos pela frente a realidade do presente e da preparação com bons alicerces do futuro, e a acontecer a simples abstenção de participar, não votando, isso significara o reforço do adversário e o aumento das suas potenciais possibilidades de êxito eleitoral.

No dia 31 de Outubro a palavra de ordem deve ser VOTAR... VOTAR e fazer VOTAR!!!

Ninguém... absolutamente ninguém pode faltar na ida as urnas!!!

Temos marcada para 31 de outubro, uma jornada de fundamental importância para a vida de cada um e de toda a Paraíba, e para que esse memorável encontro com a história se concretize: absolutamente ninguém pode ficar indiferente e se exige o empenhamento de todos e de cada um.

Até a vitória final Amigos!!!

João Massapina

2 comentários:

  1. Feriado de finados pode aumentar abstenção no 2º turno
    Feriado de finados pode aumentar abstenção no 2º turno

    Eleições: candidatos devem ficar atentos às abstenções


    Agradecimentos e perspectivas para o futuro da cidade de João Pessoa foram os temas discutidos pelo vereador Benílton Lucena (PT) em entrevista ao 'Jornal da Câmara' (JC) na manhã desta quinta-feira (7). O JC é exibido ao vivo, de terça a quinta-feira, pela TV Câmara (Canal 23 da Net).


    “Agradeço a todos que junto comigo e a equipe se somaram a esse trabalho tão difícil da campanha, por abranger toda a Paraíba e, mesmo sem dinheiro, fizemos uma campanha com o pé no chão, e obtemos quase 7 mil votos no pleito. Foram 7 mil amigos que tive o prazer de fazer nesse processo”, diz Benílton.


    Sobre a expectativa de haver um grande número de abstenção no segundo turno no próximo 31 de outubro, devido a prováveis viagens que poderão ocorrer por conta do feriadão que ocorrerá na terça-feira, 2 de novembro, 'Dia de Finados', o vereador acredita que as equipes dos candidatos que participam dessa etapa do pleito devem criar um esquema que possibilite o incentivo à população a exercer seu ato cívico através do voto. Ele ainda acredita que o trabalho deverá se pautar no recrutamento dos votos nulos e nas abstenções do primeiro turno.


    Para o vereador, o orçamento, dentro de toda administração pública, é o ponto principal de reflexão, pois é o instrumento pelo qual todas as política públicas deverão se pautar. A partir dos valores anunciados, pode-se formular perspectivas futuras para elaboração de melhorias na educação, na saúde, e em todas as áreas da vida do cidadão.


    Sempre com a principal preocupação na área da educação, o parlamentar refletiu sobre a continuidade dos trabalhos realizados pelo atual governo federal, que se faz necessário para o efetivo crescimento do país.


    “A busca de uma forma de efetivar os servidores públicos em seus cargos tem sido uma briga constante em nosso mandato. O Ministério Público obriga que os servidores públicos devam prestar concurso público para exercer suas funções, mas como ficam os servidores que já trabalham? Então, venho solicitando providências de senadores e deputados estaduais e federais para uma forma de efetivar esses funcionários, regularizando suas situações para dar mais ânimo no desempenho de suas funções”, reflete o vereador.


    O parlamentar ainda revelou duas reivindicações do Conjunto Colinas do Sul, que foram requeridas durante seu processo de campanha eleitoral, as quais ele vem dando grande importância: a construção de uma escola de 2º grau e mais uma escola de nível fundamental para atender as 5 mil famílias que residem na localidade. De acordo com o vereador, diversos alunos desistiram do ano letivo devido à falta de dinheiro para transporte no deslocamento para outros bairros.


    A outra reivindicação da população do Colinas é uma agência de casa lotérica para as famílias do bairro pagarem suas contas e, principalmente, receberem o pagamento do Bolsa-Família, já que cerca de 90% das famílias recebem o benefício. E, de acordo com o vereador, os moradores fazem uma peregrinação de cerca de 9 quilômetros no período do pagamento.

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  2. A ONDA LARANJA INVADE A PARAÍBA

    Ricardo Coutinho (PSB) ganhou o 1° turno e tem tudo para vencer ampliando a vantagem sobre Maranhão (PMDB) agora no 2°.
    E não é difícil visualizar isso. Basta ir às ruas de qualquer cidade da Paraíba e ver o ânimo que tomou a militância Ricardo-cassista e o completo e total desânimo estampado no rosto dos maranhistas.
    Isso fruto de uma expectativa falsa criada pelas pesquisas criminosamente manipuladas que davam uma vitória folgada de Maranhão sobre Ricardo já no 1° turno. Uns falavam em 100 mil, outros 200mil, 300mil, e assim por diante. Passou-se ao eleitorado de Zé que a reeleição eram favas contadas e que nada mudaria esse quadro.
    Acontece que esse tal quadro nunca existiu. A não ser nos laboratórios midiáticos do Centro Administrativo (Secom) e da Avenida Pedro II, onde os aliados de Zé criavam artimanhas para incutir nos paraibanos que o jogo já estava decidido. Aliás, tática utilizada em campanhas passadas e que, igualmente, não deram certo. Mas os marqueteiros do Zé não aprendem: acham que uma mentira dita muitas vezes vira verdade. Não vira!
    Tanto é verdade que não vira, que a onda laranja, como uma tsunami de votos, inundou João Pessoa e Campina Grande e se fez sentir ainda fortemente em outros municípios, como Cajazeiras, Sousa, Catolé do Rocha, etc... .
    O fato é que no imaginário popular o que agora se faz presente é: ah, se Zé já perdeu agora no 1° turno, quando dizia ter certeza de vitória, no 2° turno não tem mais jeito, Ricardo vai é dar uma lapada!” É isso que está na cabeça de todo mundo e, ao contrário das famosas pesquisas Correio-Consult, entre outras, esse imaginário tem tudo para ser confirmado na eleição do dia 31.
    Primeiro, como já disse, é a questão da moral alta de um lado e o total desânimo do outro. Depois, como já começou a acontecer, é a avalanche de adesões que naturalmente pipocam em todo o Estado pro lado de Ricardo. E tem ainda o fator eleitoral de João Pessoa e Campina Grande. A maioria de Ricardo sobre Zé nestes dois maiores e mais importantes municípios da Paraíba além de acachapante, dá um recado: não é possível virar o jogo com essas duas âncoras eleitorais em favor do candidato oposicionista! Logo, como diz o adágio popular, “se você não pode vencê-lo, una-se a ele.”
    E como ninguém quer votar pra perder, a tendência é a maior parte do eleitorado flutuante, que é aquele que não tem firme posição ideológica, agora votar 40 e confirmar Ricardo governador.
    Trocando em miúdos, João Pessoa e Campina Grande aumentarão a já avassaladora vantagem de Ricardo sobre Zé, e o interior não tem jeito: vai alaranjar de vez.

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