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quarta-feira, 25 de maio de 2011

RECADO DO TIRIRICA...‏

E assim caminha o Brasil

cid:1.2275790370@web36907.mail.mud.yahoo.com
... e pensar que eu ria da cara dele!!
 
O grande parlamentar brasileiro TIRIRICA foi diplomado em 17.12.2010..
Salário: R$ 26.700,00
Ajuda Custo: R$ 35.053,00
Auxilio Moradia: R$ 3.000,00
Auxilio Gabinete: R$ 60.000,00
Despesa Médica pessoal e familiar: ILIMITADA E
INTERNACIONAL  (livre escolha de medicos e clinicas).
Telefone Celular: R$ ILIMITADO.
Ainda como bônus anual: R$ (+ 2 salários = 53.400,00)
Passagens e estadia: primeira classe ou executiva sempre
Reuniões no exterior: dois congressos ou equivalente todo ano.
Mensalão: A COMBINAR!!!
Custo médio mensal: R$ 250.000,00
Aposentadoria: total depois de oito anos e com pagamento integral.

Fonte de custeio: NOSSO BOLSO!!
Dá para chamar ele de palhaço?
Pense bem, quem é o palhaço!!
Nem é preciso dizer... 
 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O teste da bacia

Prefeitos marcham sobre Brasília reivindicando benefícios para suas Prefeituras. Mas o que eles não divulgam são os acontecidos nas horas de lazer. Segundo Ancelmo Góes, jornalista de O Globo, a presença desses prefeitos no Distrito Federal inflacionou o puteiro. Quengas de Goiás estão sendo enviadas aos montes, em ônibus extras, para atender a demanda. E tudo isso pago com o dinheiro da viúva.
Quengar em Brasília é coisa comum. As mariposas invadem os hotéis a procura de homens. Os nordestinos, mais fogosos, chegam a afogar o ganso três vezes por dia, somente para mostrar vitalidade. É um trepa trepa tão cachorro da mulesta que, em alguns casos, os bombeiros são chamados para atender casos de queimaduras. É que, no calor do vai e vem, borrachas de camisinhas pegam fogo e muitas perseguidas derretem, impregnando o ar com cheiro de carne e cabelo queimados.
Isso não é de agora. Vem dos tempos da ditadura. Naqueles ontens era corriqueiro o financiamento de orgias pelos chamados candidatos verde oliva. O cabra ia pra convenção e, na ânsia de agradar os delegados partidários, mimavam eles com noitadas de uísque e de mulheres nos hotéis da Asa Sul. Foi numa dessas orgias que conhecido político paraibano perdeu a mulher. A consorte do dito cujo chegou de surpresa ao hotel, subiu para o apartamento, entrou e avistou aquelas canelas finas e brancas flutuando na cama, enquanto o resto do camarada permanecia enfiado no entrepernas de formosa morena.
Foi por causa disso que algumas mulheres aqui da Paraíba inventaram o teste da bacia com água. Quando os maridos retornavam de Brasília, elas mandavam eles sentar nas bacias, devidamente nus, e se os ovos boiassem, o cacete comia no centro.

sábado, 7 de maio de 2011

Boato sobre estouro de barragem gera pânico na população e pára o Recife


A água? Ninguém sabe, ninguém viu. O fato é que o Recife parou nesta quinta-feira (5), depois de uma enxurrada de informações desencontradas que foram propagadas como há 36 anos, quando um boca-a-boca gerou um dos maiores e mais desastrosos boatos que a capital pernambucana já viveu: o estouro da barragem de Tapacurá. Àquela época, justifica-se, a cidade havia passado por enchentes traumáticas, que deixaram o temor latente nos moradores.
Fragilizada, a população estava suscetível a qualquer tipo de pressão e uma informação jogada aos ventos se propagou como uma onda, levando desespero, acidentes e até morte aos pernambucanos. Sem nuvens pesadas no céu, sem uma gota d’água no chão. Exatamente como hoje. Às 16h, a cidade do Recife, já castigada pelo excesso de carros nas ruas e pelas chuvas que a assolaram nos últimos dias, viveu um “novo Tapacurá”. Escolas, shoppings e repartições públicas fecharam as portas mais cedo, reforçando o temor na população.
O antigo zumzumzum ganhou uma proporção estrondosa, com o auxílio das redes sociais. Em pleno 2011, com a informação circulando com muito mais velocidade, o Twitter foi um dos principais protagonistas desta nova versão do boato. Serviu como fonte de informação para muita gente, que ficou presa por horas no trânsito, mas também para alardear um medo que não chegou por fontes oficiais. Cidadãos postavam em tempo real fotos de ruas alagadas, narravam a impossibilidade de circular e o desespero de tentar voltar para casa.
Como repercussão na vida offline, o que se viu foi muita gente correndo pelas ruas do Centro. Trânsito parado por horas, gente abandonando os carros e andando à pé, com medo de ter suas vidas devastadas pelas águas. Gente que sequer havia nascido quando ocorreu o primeiro boato de Tapacurá. Quem passou, não esquece os danos que uma informação errada pode causar. “Eu sou uma vítima”, contou a aposentada Laury Corte Real, 66 anos, que atribui a morte do marido dela às falsas informações que circularam em julho de 1975.
Laury lembra que estava em casa, com um bebê de 3 meses, quando o seu marido chegou desesperado, trazendo mantimentos para, quem sabe, passar muitos dias isolados. “Ele ficou muito apreensivo com as crianças, saiu dirigindo por entre carros descontrolados, na contramão, para chegar em casa e ficar perto dos nossos filhos”. Contou, relembrando que a cena era de guerra nas ruas. “Hoje quando ouvi o novo boato, tudo veio à tona. Meu marido não morreu do susto, mas foi a partir dele que o aneurisma pode ter se desenvolvido”.
Já faz 36 anos, mas a pedagoga Eliane Correia, 62, também não esquece o dia em que surgiu o boato que a barragem de Tapacurá tinha estourado. “As pessoas começaram a gritar e correr pelas ruas. Eu fiquei tão desesperada que, mesmo recém operada de uma cesária, saí às pressas de casa com meu marido e filhos. Empurrei até o carro que tinha quebrado durante a confusão”, relembra. Assim como Eliane, seus familiares que moravam na Vila dos Remédios, em Afogados (foto acima), na Zona Oeste do Recife, tinham acabado de perder grande parte dos móveis e objetos na última grande cheia de 75. “Estava todo mundo traumatizado e acredito que também faltava informação na época”, relata a dona de casa Benedita da Silva, 72, que ainda mora no local. O boato que correu a cidade hoje, segundo ela, foi bem menor que o anterior, mas também causou medo. “Teve gente aqui da vila que passou mal, ficou tremendo e tudo”.
O filho de Benedita, o sociólogo Ricardo Raposo, 47, estava no Centro do Recife nesta tarde quando viu as pessoas desesperadas nas ruas. “Vi mulheres gritando, carros na contramão e até alguns abandonados. Não fazia o menor sentido porque olhei para o Rio Capibaribe e ele estava normal. Foi pânico mesmo”, acrescentou. Ricardo acredita que a população recifense desconhece a geografia da cidade e vive atualmente uma situação de abandono e, por esse motivo, acaba sendo guiada cegamente por boatos. “A internet também ajudou a espalhar a desinformação com o auxílio do anonimato. Recebi alguns e-mails com histórias mentirosas”, conta. Para ele, é necessário trabalhar o assunto nas escolas. “O Recife é a cidade das águas, mas pouco se sabe sobre nossos rios e barragens. A desinformação acaba alimentando lendas urbanas das cheias, como a que vivemos hoje”.
Por: Marconi

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Hospital Padre Zé precisa de voluntários

Fundado há 76 anos, o Hospital Padre Zé, em João Pessoa, segue em busca de doações e trabalhadores voluntários para atender aos pacientes que procuram atendimento médico. Instituição filantrópica, o hospital funciona à base de doações e de receita disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), embora o somatório dessas duas vias de recebimento seja insuficiente. O orçamento atual estimado em pouco menos de R$200 mil ainda está aquém dos quase R$300 mil almejados pela diretoria. Além dos problemas inerentes à restrição orçamentária, o local também apela para que profissionais de saúde atuem de forma voluntária para atender à população. O hospital Padre Zé conta com 109 funcionários celetistas - com carteiras assinadas com base na CLT -, outros 70 voluntários e mais 17 cedidos de órgãos federais, estaduais e municipais. Embora o número possa parecer elevado, a diretora administrativa do hospital, Maria de Lurdes Mendonça, esclarece que o número é insuficiente. "Temos dificuldade de ter médicos plantonistas aqui. Eles geralmente têm compromissos em várias outras instituições e não conseguimos número suficiente", afirmou.
A quantidade de médicos atualmente no local chega a 22, no entanto, para atender a demanda de hospital com 60 leitos, como é o caso do Padre Zé, esse número precisaria ser dobrado. "Há determinações do Conselho Regional de Medicina do número de médicos que seria necessário, mas essa quantitativo fica além das nossas possibilidades", revela a diretora administrativa. As doações que chegam para incrementar a receita mensal chegam a R$39,5 mil, quando o mínimo ideal seria R$60, segundo estimativas da direção do local. Já a verba que o SUS destina ao Padre Zé é R$150 mil. São 20 leitos disponíveis no hospital Padre Zé, que atende diariamante cerca de internações, além de dezenas de atendimentos ambulatoriais. Quem procura o hospital pode encontrar médicos especialistas em cardiologia, nutricionistas, ginecologistas, clínicos, urologistas e otorrinolaringologistas. Também está à disposição uma unidade de fisioterapia destinada à prestação de assistência para prevenção e reabilitação.
Os interessados em realizarem doações podem comparecer ao local e fazê-la pessoalmente ou realizar atendimento bancário através da conta corrente 15774-0, agência 00011-6 do Banco do Brasil. Além de doações em dinheiro, voluntários também podem se candidatar para ajudar na manutenção do hospital. 

Por: Marconi